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10 Coisas que Só Quem Cresceu na Roça Vai Entender (E Morre de Saudade)

Se você teve o privilégio de crescer no interior, sabe bem que a vida na roça é feita de simplicidade, risos sinceros e ensinamentos que ficam pra sempre. Nesse post, vamos relembrar 10 momentos marcantes que só quem viveu no sertão ou na fazenda vai entender — e com certeza, vai se emocionar.

1. Tomar café com pão na chapa feito no fogão a lenha

Aquele cheirinho de lenha queimando, a chaleira cantando e o pão com manteiga derretendo na chapa… Não tem café de padaria que supere isso!

2. Correr descalço no terreiro depois da chuva

Pisar na terra molhada, brincar de escorregar no barro… Era bagunça na certa e banho de bacia no final do dia.

3. Brincar de esconde-esconde entre os milharais

Quem nunca se escondeu no meio do milho e quase levou bronca da vó que atire a primeira espiga!

4. Esperar ansiosamente o carro do leite ou do pão passar

Aquela buzina era a felicidade do dia. E ainda vinha com prosa boa e um “Deus te abençoe” no final.

5. Dormir ouvindo grilo, sapo e o silêncio da noite

Enquanto na cidade é buzina, na roça era a orquestra da natureza. E a gente dormia feito pedra.

6. Colher fruta do pé (sem lavar!)

Manga, goiaba, jabuticaba… Era só subir no pé, escolher a mais bonita e saborear ali mesmo. Natureza pura!

7. Ajudar na horta ou cuidar das galinhas

Mesmo criança, todo mundo tinha função. A roça ensinava responsabilidade desde cedo.

8. A festança na casa dos parentes

Mesa cheia, moda de viola tocando e todo mundo falando alto e rindo. A roça é sinônimo de família unida.

9. Usar lamparina quando acabava a luz

Ou mesmo quando não tinha energia elétrica! E ainda dava tempo de ouvir “causo” de assombração do vô antes de dormir.

10. Sentir saudade todos os dias dessa vida simples

Porque, no fundo, quem cresceu na roça sabe que a felicidade mora nas coisas simples — e isso não se esquece nunca.


❤️ Deu saudade aí também?

Se você se identificou com essas lembranças da vida na roça, compartilha esse post com os amigos e familiares. Vamos manter viva a memória do sertanejo raiz!

 

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